(matéria originalmente publicada no site whiplash.net)
"Eu realmente acredito que chegará o dia em que a banda terá que seguir em frente sem mim. Muitos não conseguem imaginar isso, mas eu sim. Deve haver alguém por aí com a mesma paixão e vontade. O que não significa que eu não continuaria tendo controle criativo", declarou o vocalista e guitarrista.
Para Stanley, o KISS é maior do que qualquer membro do grupo individualmente. Mais até mesmo do que uma banda, é uma filosofia.
"Acho que o KISS está mais para um ponto de vista em relação a respeitar os fãs. É uma lealdade e uma direção maior do que os próprios membros da banda. Não seguimos as mesmas regras dos outros músicos. Não consigo viver dentro de limites impostos pelos outros. Acho que o KISS está fundamentado em algo tão sólido que continuará a viver, como se fosse um time de futebol. Mudam os jogadores e a marca continua".
Paul também falou sobre seu relacionamento com Gene Simmons, com quem fundou e lidera o KISS há mais de 35 anos.
"Nos vemos como irmãos. Isso significa que mesmo se quiséssemos, jamais poderíamos nos livrar um do outro. Pensamos e temos prioridades diferentes. Certamente um de nós gosta de aparecer como o gênio que fez tudo isso acontecer. Mas isso não aconteceu por causa de uma única pessoa. Foi a química entre indivíduos que não pensam necessariamente do mesmo jeito que fez o KISS ser o que é. Mas sempre deixamos nossos egos de lado quando é hora de pensar na banda".
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